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Rola pequena porém trabalhadora me inundou de gala

Eu me inscrevi num site de encontros há uns bons anos, o que já me rendeu encontros deliciosos e outros, claro, nem tanto.

Muitos dos meus desejos e fantasias foram realizados por um cara (até sair com casal, depois conto isso por aqui).

Vou relatar a saída com ele, um Gay (palavra simples que explica tudo, sem necessidade de especificação da tendência homoafetiva tão em moda hoje) que se definia primordialmente passivo no site.

Após as conversas e chats iniciais, esclarecimentos de vontades na cama, etc, marcamos um encontro para um final de tarde. Como estou no armário para a sociedade, marcamos no motel direto. Eu cheguei na frente e ele, em um táxi, chegou poucos minutos depois.

O encontro inicial no quarto foi bem tranquilo, mas eu estava nervoso demais. Sempre fiz isso com trans e garotas de programa, mas com “uma figura masculina” nunca. Ele era até melhor pessoalmente, bem delicado, quase sem pelos aparentes (100% depilado embaixo), um rosto bonito e um corpo legal, apesar de “cheinho”. Nos seus 23 anos, malhava mas o seu gosto bom por um bom prato, churrasco e cerveja o faziam estar reconchudinho.

Cuzinho cheio de gala da rola pequena mas muito trabalhadora

Eu levei uma garrafa de vodca que gosto de beber e começamos conversando e bebendo, até porque ele também não estava totalmente à vontade no início. Um pouco de álcool e alguns minutos depois a conversa foi para a putaria e nos beijamos. Que beijo. Ele é bem delicado, feminino, até na voz e não demorou muito já estávamos nus, nos esfregando. Pude ver o corpo de ele e aquela bunda linda dele ao vivo. Que rabeta deliciosa e cheirosa. Ele me fez mais do que um boquete: me lambia do abaixo do umbigo, passava pelo pau, ovos e ia até o cu.

Pedi um 69 e fui atendido. Agora o detalhe: nunca vi um pau tão pequeno! Não era minúsculo, mas devia ter 10 ou 12 cm no máximo quando duro – e ficou duro o tempo todo. Nunca me interessei de medir o pau dele, mas era pequeno e a gente falava sobre isso.

Pedi para ele ficar de bruços e comi aquele cuzinho com muita tesão. Ele era uma mocinha na cama (quanto a gemidinhos, me chamando de gostoso, de rola quente, etc) e uma puta total ao aguentar e pedir para que o cu fosse arrombado. Gozei e fiquei em cima dele por um tempo, beijando a nuca/pescoço. Quando saí de cima, ficamos juntos tipo casalzinho em lua de mel.

Só que ele não tinha gozado. Na posição não tinha como e ele, que me disse que conseguia gozar sem tocar no pau apenas pela penetração atrás, não conseguiu dessa vez. Perguntei como ele queria gozar. Ele disse que por boquete ou punheta. Achei mais correto chupar aquele pau, a retribuição seria mais justa. E aí é que ele mostrou o outro lado…

Ele me pediu para pagar o boquete na cama e ele ficar em pé. Normal. Só que quando me deitei e comecei a chupar aquele peruzinho duro e babando, ele começou a me alisar a bunda, começou – com a voz bem macia e feminina ainda – a dizer que era meu homem, meu macho, que ia encher minha boca de leite quente, etc. Ele mudou o estilo!! Virou dominante. Entrei na brincadeira e, até pelo tamanho, perguntei se ele não queria gozar dentro de mim. Mal terminei a frase e ele veio para cima, pulou no meio das minhas pernas e começou a beijar minha bunda, abrir ela e lamber meu cu. Fazia pouquíssimo tempo que eu tinha gozado mas fiquei com tesão.

Ele subiu e, por cima, começou a esfregar o pauzinho na bunda e na boquinha do meu cu, pois a região estava toda lambuzada pela sua saliva. Não deu outra: ele enfiou aquele pauzinho e começou a me bombar. Entrou fácil, fácil, até pelo tamanho, mas poucas vezes vi um pau tão duro. ele se transformou num garanhão. Começou a me bombar, segurou meus braços abertos, como se estivesse me prendendo e… metia rola. Sentia o peso de seus quadris com a força da bombada. A sensação de ser penetrado ficou maravilhosa.

Um detalhe: sempre sou muito chato para ser passivo, muitas vezes nem relaxo mesmo com tesão. Com ele foi diferente, tudo ajudou. Meu pau estava já duro de novo quando ele encheu me rabo de porra. Não foi força de expressão, foi muito leite dentro do meu cu, nunca tinha sentido isso. Parecia que tinha mijado, a quantidade era descomunal, o pau podia ser pequeno mas o reservatório de gala era enorme!

Fiz questão de “cuspir” pelo furico aquela gala toda no chão, para ter noção de quanto tinha. Impressionava mesmo. ele riu até meio envergonhado de tanta porra e, voltando a ser mocinha, me levou para a banheira e me deu um banho bem gostoso, como se fosse uma escravinha cuidando de seu rei.

Ainda comi ele mais uma vez naquele dia, mas ele se superou e gozou 04 vezes dentro de mim, claro que não com a quantidade de leite da primeira vez. Meu rabo foi esfolado por um pequeno trabalhador, dando show em muito pau maior e preguiçoso. Interessante é que ele era bem putinha quando passivo e, ao virar ativo, ligava um modo machão bem mandante, sempre com a voz e trejeitos macios.

Eu e ele saímos em outras ocasiões, às vezes eu fui só ativo.

E teve uma vez só que, pela pressa, fui só passivo. Ele me disse que estava querendo gozar mas ambos não estávamos com tempo livre, até porque tinha de resolver um problema num shopping e logo em seguida um compromisso com minha família.

Ele chegou por volta das 8 da noite no shopping e fomos para o banheiro que ele me disse que era o mais tranquilo para pegação. Eu estava tão nervoso, mas topei. Entrei num banheiro reservado (com porta) e tirei a calça e a cueca. Eu estava gelado de medo. Ele entrou logo em seguida. Mal nos beijamos e ele abaixou as calças, chupei e lambuzei aquele pauzinho, e logo fiquei de pernas abertas e encostado na parede.

Ele veio e até teve dificuldade para me penetrar, pois eu estava nervoso demais. Porém, sentindo aquela coisinha dura e meladinha tocar no cu, não resisti muito. Ele me comeu com fome, eu sabia que ia levar uma leitada de respeito, difícil era a gente não fazer barulho; no silêncio do banheiro, até as estocadas fortes dele em mim davam para ser escutadas. Eu prendia a boca para não gemer, ele também, até que noto o aumento da velocidade e a entrada daquele líquido quente nas minhas entranhas. Foi tudo muito rápido, só que para mim durou uma eternidade por conta do perigo.

Mal gozou, tirou o pau, pegou papel higiênico, limpou, me deu um beijo e, após recuperar a respiração normal, saiu do banheiro. Eu fiquei lá mais uns 5 minutos, primeiro para cuspir aquele montão de porra do cu, me limpar e esperar um silêncio ou menor movimentação no banheiro. Saí rapidamente e nem lavei as mãos! Tive de ir em outro banheiro no shopping completar a limpeza kkkkkkkkkk

Ele ao sair do reservado, é bom que se diga, também esperou o que seria uma movimentação menor no banheiro; saiu e ficou na frente da porta, como se ajeitando ainda, mas evitando que alguém quisesse entrar ali antes de eu sair.

19Ainda mantenho contato, pouco, com ele, que está morando com outra pessoa e desde então não saímos mais, o que adoraria, até porque ele sempre foi muito discreto e eu exijo isso sempre.


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