Sinto a água caindo no corpo, lavando todo o cansaço do dia. É como se o banho me renovasse. Por isso me permito ficar ali por longos 20 min. Boa parte deles parado, pensando naquela mensagem de mais cedo.
” Dia corrido, né!? Sei que está cansado, mas calma, já já acaba o seu expediente e você vai poder ir pra casa. Tenho a sensação que hoje não vai querer dormir cedo. Ps: Quando chegar a hora, não quero que diga nada! rs Beijos ”
Pego a toalha e não consigo evitar o sorriso, acabei de me dar conta que nunca sei o que ela está tramando. Preciso ligar e descobrir. Enrolo a toalha na cintura e saio do banheiro já pensando em que falar para tentar conseguir alguma pista do que ela planejou, mas o que falar? Cadê meu celu…
Minha musa na janela e uma tesão incontrolável
A vejo debruçada na janela, olhando pra noite de costas pra mim. Usando só uma calcinha azul minúscula e uma das minhas blusas. Parecia cena de um dos contos. Me olha por cima do ombro e aquele sorriso safado é meu convite preferido. Quando me dou conta já estou atrás dela, olhando essa bunda, praticamente, nua.
Como me pediu, não falo nada. Devagar minha mão desliza naquela coxa. Bunda. Cintura. Barriga. Deixou o cabelo de lado, pois sabe que não resisto a esse pescoço! Mordo o ombro e vou subindo, enquanto minha mão, finalmente, agarra seu seio. Ela empina um pouco a bunda para conferir se estou do jeito que planejou que me deixaria. Olho pela janela enquanto minha boca alcança a ponta da sua orelha.
Vejo algumas poucas pessoas passando sem notar o show que estamos prestes a dar pra elas. O duro mamilo entre meus dedos enquanto agarro seu seio era o sinal que ela sabia que eu pretendia devora-la. Com a outra mão me certifico o quanto ela está com vontade de nós dois. Vou separando do seu corpo esse azul que combina tanto com a sua cor, mas você segura minha mão e percebo que está olhando fixamente pra rua.
Pra minha surpresa, uma pessoa está parada olhando para nós. Devolvo o sorriso safado que me deu há alguns momentos atrás e beijo sua boca. Ainda segurando minha mão a força pra baixo, fazendo eu voltar de onde parei.
Agora por cima da blusa, agarro seus seios enquanto mordo seu pescoço, para deixar claro para nosso espectador o que vou fazer. Se apoia deixando um pouco do corpo pra fora da janela, abre as pernas, empina a bunda e quase de joelhos a beijo.
Gostosa! A chupo com vontade e tesão. Chupo deixando claro que esse é só o começo dessa noite. Minha língua a percorrendo quente e querendo cada vez mais. Isso não está no campo de visão da pessoa na rua, mas ela tratou de traduzir tudo muito bem com caras, bocas e gemidos. Paro, pois preciso de mais. Levanto e a puxo, colando suas costas em mim.
Ela tá ofegante. Olho para rua e vejo que um casal se juntou ao nosso espectador. Seguro na ponta da blusa que ela está usando e começo a tirá-la bem devagar. O trio na rua já pode ver a barriga dela.
– Se quiser continuar em outro lugar, segura a blusa!
O silêncio foi a resposta e permissão que obtive.
Continuei tirando até seus seios ficarem à mostra. A respiração ficou pesada, sei que ela queria isso, mas não acreditava que eu iria até o final. A surpresa a excita. Sinto ela agarrar meu cabelo, se mostrando mais ainda para quem nos assiste. Segura a blusa numa mordida e logo sinto a mão dela correndo meu corpo. Costelas, barriga e me segurando com pressa como se tivesse achado sua recompensa. Me posiciona. Com uma maestria digna de uma mulher que sabe o que quer, começa a rebolar, me tragando aos poucos para dentro do mundo dela.
O trio que nos assistia virou um quarteto imóvel, o casal, que estavam há uns 2 passos de distância dos outros dois, tentavam disfarçar, mesmo sabendo que não estavam enganando ninguém, ela continuou com a mão no bolso dele, e ele com o braço no ombro dela, deixando a mão em cima do seio.
Enquanto nosso primeiro observador ficava de boca aberta, sem reação, o que apareceu do nada se apertava com vontade por cima da calça.
– Parece que você está deixando as pessoas excitadas. -Sorriso malicioso.
Agarro aquela cintura e a puxo toda vez que vou entrar. Uma, duas vezes, mais forte, outra vez, mais quente, seguro seus cabelos e dou aquela volta na mão e puxo. Mais fundo, ela envergada, mais rápido, o gemido dela ecoa na rua, mas ela parece não ligar, mesmo assim tapo sua boca enquanto continuo invadindo seu mundo, ela rebola e isso me deixa mais louco. Sinto ela me apertando, suas coxas se fecham comigo ainda dentro, uma última empinada e… – Eles já tiveram muito para uma noite. Mas só está começando pra nós! Olho para minha cama e ela logo se coloca de quatro na beira enquanto fecho a janela. Olho para nossa pequena plateia e não contenho o sorriso que deixou claro que eles vão perder a melhor parte!
Levei a minha então namorada na represa, num dia de manhã durante a semana. Paramos o carro na beirada da água e na frente da obra de uma casa. Começamos a namorar, levantei a blusa dela disse pra ela tirar o sutian e caí de boca naqueles peitos branquinhos de auréola rosinha, lindos e deliciosos, que segundo ela eu fui o primeiro que chupou eles. Ela viu que os pedreiros da obra estavam parados nos olhando da janela de um dos cômodos da casa e me avisou. Eu perguntei se queria sair dali pra outro lugar, ela me respondeu: deixa eles verem, o seu carinho tá bom, continua. Fiquei excitadíssimo e disse pra ela agora vem me chupar. Ela abaixou e mostrou pra galera uma bela mamada, que ela aprendeu a dar. Gozei um rio de porra e ela bebeu tudinho, safada.