No conto anterior, escrevi como minha enteada está me provocando e seduzindo… De como, “distraída e dormindo”, deixou seu peitinho à mostra para que eu o visse e também de quando a surpreendi, no banho, com o cabo da escova de cabelos enterrado na bucetinha depilada…
Também contei que ela deixou sua calcinha “esquecida em cima do cesto de roupas sujas” e que, não resistindo, peguei a peça melada e nela bati uma maravilhosa punheta, melecando toda a calcinha, já suja do gozo. Deixei-a melecada, no mesmo lugar, e logo depois ela havia retirado, mas nunca conversamos sobre nada disso.
Depois daquele dia, passou a me dar ainda mais atenção. Como meu trabalho me obriga, às vezes, a frequentar casas noturnas de minha cidade e região, ela passou a me acompanhar nestas noites. Numa delas, uma casa de música sertaneja, Dançamos um pouco e eu sempre com medo de ficar de pau duro e a minha enteada perceber. Me preocupa o fato de que ela possa dizer para sua mãe que eu a estou assediando, mas…
Enfim, dançamos, bebemos umas cervejas e, durante uma das danças, mais romântica, ela me apertou mais. Tentei desencostar, mas ela forçava, me olhava e sorria. Ao final da seleção, voltamos para a mesa. Ela pegou sua bolsa e me disse no ouvido:
“Vou trocar de calcinha, esta aqui…” e saiu em direção ao banheiro.
Não dançamos mais naquela noite e, por volta das 2:00h, decidimos voltar pra casa. No caminho quase não trocamos palavras, mas ao chegar em casa, ao estacionar o carro na garagem, me disse:
“Obrigado ‘paizinho’, foi mais uma noite deliciosa. Pelo jeito vai ser difícil dormir, está muito calor…” e entramos na casa.
Minha mulher acordou, ainda tomei um gole de café e me deitei. Uma coisa não me saia da cabeça: era mês de junho e não estava calor.
Pensando na enteada, agarrei a minha mulher(a mãe dela) e transamos, uma transa quente, deliciosa.
Estava cheio de tesão por minha enteada e me lembrava dela se esfregando em mim enquanto dançávamos. Gozei gostoso….
No outro dia sai bem cedo e retornei para casa à tarde. Minha enteada estava deitada em minha cama, com o notebook ligado e no Face. Levantou-se, me deu um beijo no rosto e perguntou se que havia almoçado. Disse-lhe que sim, que só estava cansado e que iria tomar um banho.
Peguei o roupão e fui tomar meu banho. Quando entrei no banheiro, surpresa! Sobre o cesto de roupas sujas, outra calcinha, que sei que era de minha enteada, pois conhecia todas as de minha esposa.
A calcinha estava seca, mas suja dos líquidos vaginais de minha enteada. Peguei a calcinha, olhei, cheirei e não resisti: antes de entrar no banho bati uma fabulosa punheta, lambendo e cheirando aquele tesouro. Gozei como um louco em cima da calcinha.
(Essa é uma das fotos que tirei dela)
Ao sair do banho, ela estava ainda deitada em minha cama. Peguei uma cueca e bermuda e voltei ao banheiro onde me troquei. Depois voltei para o quarto, me deitei, com a enteada a meu lado, liguei a tv e adormeci…
Acordei com ela abraçada em mim, com uma das pernas sobre minhas coxas. Já estava de pau duro e fiquei maluco, mas antes de perder de vez o juízo, me levantei, tomei uma água gelada e voltei ao banheiro, onde não encontrei mais a calcinha…
Preferi sair para um bar onde se reúnem alguns amigos e tomar umas cervejas, até a hora de ir buscar minha esposa. Ainda não tenho coragem de agarrar minha enteada, que está me deixando maluco.
Não sei se posso confiar em suas atitudes e temo colocar tudo a perder.
Esses contos são verdadeiros e realmente esses fatos estão acontecendo. Continuarei a relatá-los, sempre que coisas novas e interessantes forem se desenrolando, mas uma coisa garanto: Minha mulher que me perdoe, a amo, mas não vou aguentar isso por muito tempo mais….
Caralho que tezao da porra gozei so lento seu conto eu ja tinha comido ela se fose eu toma banho de porta aberta toca uma punheta passa a lingua na calcinha dela fais que voce esquecel de fecha a porta