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Mãe e filha transando com mesmo homem – parte 3

Levantei por volta das dez horas da manhã e fui para a cozinha preparar o café para o namorado da minha mãe. Eu estava vestida apenas com uma camiseta comprida até as coxas sem calcinha, estava de costas quando senti um beijo quente no meu pescoço. Meu coração bateu forte, o Gustavo passou sua língua e engoliu minha orelha: foi tão gostoso que eu gemi baixinho, eu estava muito contente por estar fazendo o namorado de mamãe feliz. Ele apertou os dois bicos dos meus seios, já sentia na minha bunda uma rola imensa pedindo para entrar.
O Gustavo começou a tocar os dedos na minha boceta eu tirei sua cueca libertando sua rola ele tirou minha camiseta e me colocou em cima da mesa igual como ele faz com mamãe.

Deitei meu corpo pra trás, ele puxou uma cadeira e sentou abriu minhas pernas e deu um beijo no meu cuzinho. Eu me arrepiei toda por aquele beijo num lugar tão íntimo que fiquei toda mole, e ele começou a sugar o meu cuzinho, de repente ele enfiou a língua o mais fundo que pode eu já fiquei toda derretida por dentro.

Logo senti dois dedos invadindo o meu cuzinho e dois na minha boceta, e depois ele foi passando a língua alternando no meu cuzinho e no meu clitóris ai eu não suportei mais enrolei minhas pernas em volta do seu pescoço e gozei deliciosamente. Deixei a boca do namorado de mamãe toda lambuzada de porra branca, em seguida eu Luana senti a cabeça do pau do Gustavo macia e quente, toda melada pelo gel, me pedindo passagem. Procurava a entrada do meu cuzinho, mexi os quadris permitindo que sua cabeça deliciosa se encaixasse em mim de novo, sua rola foi me invadindo bem suave agora até fácil, porque eu estava com meu cuzinho bem dilatado e abertinho, mas o Gustavo parece ter nascido com o dom de comer um cuzinho e dar esse imenso prazer para a mulher com amor.

Nesse momento eu Luana o prendi com uma de minhas pernas, não dei chance dele sair, suas bolas colaram no meu cuzinho. Ele já estava com sua imensa rola completamente atolada dentro de mim, cada contração do meu cuzinho ele ia me comendo e me fazendo feliz já sabendo que é assim que eu gosto eu não queria que o Gustavo saísse dali.

Sua rola estava deliciosa, eu estava indo para um orgasmo duplo, ai rebolei feito uma cabrita na sua tora, acabei gozando dizendo “vai amor, atocha mais, agora você tem mais um cuzinho!”

Ao ouvir isso ele afundou sua rola até o fundo e gozou, jatos e mais jatos de porra deixando meu rabinho encharcado. Deitou em cima de mim em cima da mesa, me beijando na boca.

Depois de um longo banho saímos para almoçar em uma cantina próxima ao centro da cidade e depois fomos curtir um cinema no Plaza. Por volta das nove da noite voltamos já lanchados e fomos direto para o banho, o Gustavo saiu primeiro e foi me esperar no meu quarto. Eu estava realizada porque ele estava me comendo com amor igual quando ele trepa com minha mamãe, me enrolei em uma toalha e fui encontro dele
Ao entrar no quarto admirei Gustavo que estava em pé, pelado. Soltei a toalha e me ajoelhei na sua frente e abracei seu quadril.

Eu peguei com as duas mãos o gigante e dei um beijo na cabeçorra que já estava enorme e fui mamando agora só envolta da cabeçorra e tive que abrir totalmente a boca para colocar tuda a cabeça dentro da minha boca.

Gustavo começou com movimento de vai e vem fodendo minha boca: nem precisava entrar nem a metade para atingir a garganta, eu com a boca aberta só sentindo sua rola entrar e sair mesmo sentindo os cantos da boca toda esfolada, eu queria mais é desse porte que minha mãe adora e eu mais ainda.

Gustavo me fez ficar de quatro sobre a cama com a bunda bem empinada e foi pincelando a enorme cabeçorra na entrada da minha racha e começou forçar mas não entrava, ai ele passou gel na sua tora e na entrada da minha racha, e começou empurrar bem suave logo a tora de carne mais uma vez foi abrindo espaço e com jeitinho ia deslizando.

Ele dizia “uh como sua boceta é fechadinha Luana!”

Eu ia sentindo o que era ser comida por inteira por um macho de rola grossa e grande. Gustavo foi acelerando as metidas, ia sentindo um misto de prazer e dor, a cada estocada parecia que minha racha ia e voltava junto agora estava sendo alargada e ficando com os lábios da minha racha toda dobrada pra fora pela imensa rola do namorado de mamãe.
A cada socada sentia a ponta da rola do Gustavo encostar no meu útero, logo apareceram os primeiros filetinhos de sangre, uma dor que nunca havia sentido, mas mais uma vez suportei tudo cerrando os dentes e fui me acostumando.

Ele ia me comendo gostoso me levando a um orgasmo delirante, comecei a gritar dizendo “vai amor, soca tudo essa boceta é sua, deixa ela arrombada igual você deixou a da minha mãe! Isso! Me come Gustavo, me fode gostoso, termina de arregaçar minha boceta com essa rola deliciosa! Isso! Mete, enfia tudo!”

Ai ele penetrou dois dedos no meu cuzinho e foi fazendo movimentos circulares usando gel. Ai berrei igual uma cabrita, tive um orgasmo maravilhoso, aproveitei que eu já estava de quatro retirei sua rola da minha boceta e encostei no meu cuzinho, ele abriu minha bunda e enfiou a cabeça do cogumelo no meu cuzinho e foi, sutilmente, fazendo a penetração.

Quando entrou um pouco parou logo, ele sentiu que eu já estava bem e foi alisando com as pontas dos dedos o meu clitóris, ai eu Luana já tinha aprendido: fui afastando minha bunda para trás de encontro a sua rola e senti sua rola deslizando gostoso pra dentro do meu cuzinho. Enquanto sua rola ia me invadindo, ele com seus dedos ia estimulando meu clitóris. Nossa é muito prazeroso!
O Gustavo não resistiu e deixou que eu Luana metesse nele, que o fodesse. Lá no íntimo ele devia desejar isso porque senti sua rola ainda mais grossa, mas antes que ele pudesse esboçar, qualquer reação afastei o máximo minha bunda de encontro a sua rola e dessa vez fui o mais fundo do que pude, impedindo que seu cacete saísse de dentro da minha bunda.

Ele deu um grito inesperado de prazer pois comecei a comer sua rola com meu cuzinho. Quando eu Luana enterrei tudo, acho eu pela décima quarta vez, a sensação foi indescritível, deliciosa, já sentia o meu anelzinho aberto e dilatado, já moldado a grossura da sua tora, mas não ardia mais.

Me sentia vitoriosa e feliz, só que eu estava cansada da posição de quatro e ai o Gustavo me colocou em pé, ele segurou uma de minhas mãos e a conduziu até sua rola. Eu ia fazendo tudo que ele queria, senti a dureza e a grossura de sua rola, encostei a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, apoiei as duas mãos na parede quando a cabeça entrou agora mais fácil, arrancando-me gritos estridentes de prazer. Ele endireitou meu corpo prendendo-me pela cintura e forçou a conclusão lenta e deliciosa. Depois de ter inteiramente atochado sua rola em meu cuzinho, confesso comecei dando gritinhos ai…ai… hum… .
Eu Luana continuava em pé, com o corpo dobrado e com as duas mãos apoiadas na parede. Ia fazendo um vai e vem com minha bunda, comia sua rola com meu cuzinho com gosto, e matando toda a vontade do meu cuzinho de comer um pedaço de carne. Eu estava louca de tesão e de amor pra dar, queria mais e mais ser enrabada. Nessa hora se tivesse mais uma rola eu queria por inteira na minha racha, o Gustavo me olhou e eu disse para ele “agora sou tua mulher também, depois da minha mamãe, eu sou junto com ela quero ti dar muito amor e receber tudo que você dá pra ela”

Ai ele ficou com ainda mais tesão, me segurou na minha cintura bem forte e fez uma penetração profunda em mim e vigorosa. Logo ele enfiou dois dedos na minha xoxota e foi me conduzindo pra um orgasmo maravilhoso.

Volto a dizer, o namorado da minha mãe nasceu com o dom de comer um cuzinho e fazer uma mulher cada vez mais ter desejos e vontade de dar a bunda, mesmo ele tendo uma rola imensa e grossa que me leva as nuvens.

Comecei a gozar como louca parecendo uma erupção de prazer, soltei toda minha porra branca rebolei o máximo que pude e fiz o Gustavo gozar e despejar uma cachoeira do seu leite dentro do meu cuzinho. Fomos pra cama com seu cacete atochado dentro de mim.

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