Estávamos num grande hotel fazenda com quartos virados para a mata, e desde o primeiro dia já apreciava a vista da varanda, do terceiro andar, com algumas ideias na cabeça…
Numa noite de lua cheia, daquelas que deixam tudo bem iluminado pela luz do luar, lá pelas 22h fui à varanda e percebi que o silencio só era cortado pelo som dos bichos na mata em frente. Alguns drinks e fomos para a varanda dar uns amasso….
Comecei com beijos ardentes de língua e uma boa mão que se concentrava nos peitos e na bunda.
Ela baixa, cabelos longos, seios pequenos mas deliciosos e bunda empinada, de média para grande.
Eu magro, barbudo, pau de tamanho médio mas que faz um belo trabalho.
A virei de costas, apoiada na grade, e tirei sua calcinha deixando-a só de vestido curto e mais nada.
Me abaixei atrás dela e comecei a beijar sua bunda. Abocanhava uma nádega por vez, passava a língua e dava beijos.
Em seguida fui para o meio, passando a língua da entrada da buceta até o meio das costas, passando pela entrada do cuzinho apertado.
Depois de uma boa baba, fiquei de pé e encaixei meu pau na entradinha do seu cú.
Com delicadeza, fui com minha mão até a entrada da sua buceta e comecei a fazer carinho.
Primeiro acariciando a entrada e depois, pouco a pouco colocando o dedo e sentindo ela ficar bem molhadinha.
Aos poucos comecei um movimento com os dedos e ela foi relaxando e curtindo.
Enquanto isso meu pau ia deslizando um centímetro por vez no seu buraquinho.
Quanto mais eu a dedilhava, mais meu pau entrava no seu cú.
Até que depois de alguns minutos ela estava quase gozando e começou a forçar bastante a bunda para trás e nessa hora meu pau entrou todo! Ela gemendo, gozando e empinando cada vez mais a bunda e eu bombando no seu cú quase não me aguentava mais.
Depois de gozar ela tentou tirar, pois deve ter começado a doer, mas eu a segurei por mais uns segundos até que eu também terminasse.
E foi aí que enchi o cú dela de porra, daquelas gozadas que inflamam e incham o pau.
Fui relaxando, tirei de dentro, parei do lado dela e ficamos apreciando o luar por mais um tempo enquanto as pernas paravam de tremer…