Certa vez tive uma namorada, que dava-me bons momentos de prazer, mas quase não conseguia me controlar de tanto tesão por sua filha, e a ideia de tê-las na mesma cama era algo que me rondava constantemente.
Ia para a sua casa passar a noite e no frenesi das nossas brincadeiras, minha mente não saia do quarto ao lado a imaginar com estaria dormindo aquela ninfeta, afinal, qual é o homem que nunca desejou duas mulheres ao mesmo tempo dedicando-se integralmente a ele, e mais ainda, numa relação incestuosa?
O tempo foi passando, mas, ao contrário, o meu desejo só fazia aumentar e eu sabia, tinha a certeza de que era questão de tempo até eu me denunciar a elas, se é que já não tinham percebido….
E finalmente chegou o tão desejado e temível dia.
Tínhamos acertados de passar um final de semana viajando, no melhor estilo família, então reservei a pousada, sendo um único chalé para nós três.
Maldosamente me municiei com vinho, umas 10 garrafas, 11 para ser exato.
E tinha vinho de todo tipo…..Vinho seco, doce, prosecco….não fiz qualquer economia na hora da compra, e certamente estava cheio de pensamentos bondosos com aquelas duas.
Chegamos por volta das 13 horas, fizemos o check-in na pousada, dispensamos nossa bagagem no Chalé que por sinal era lindo, e formos almoçar e conhecer um pouco da cidade.
Um clima muito agradável, e quando a noite caí esfria consideravelmente, e foi aí que peguei 3 taças e comecei a nos servir dos vinhos.
Para o meu desespero a minha namorada foi logo avisando que sua filha não bebia, e eu rapidamente falei que não era para ela beber, apenas para experimentar um pouco daqueles deliciosos vinhos, que mal algum faria, e assim foi acatado.
Devidamente agasalhados, e com a lareira acesa, iniciamos o deguste, e não levou muito tempo para estarmos à vontade e com um certo calor apesar do frio que fazia.
Havia no chalé duas camas, sendo uma de casal e outra de solteiro.
Apressei-me em dizer que como estava muito frio, seria de bom tom que todos dormíssemos na mesma cama, agarradinhos.
Uma noite de prazer com mãe e filha
Nesse momentos nos olhamos com olhares maliciosos, e minha namorada falou em tom de brincadeira: ” você está querendo aprontar alguma coisa?” e eu respondi: “Claro que não! E que mal tem a gente dormir agarradinho nesse frio? E se tiver que rolar alguma coisa, saberemos o limite certo de parar”
As duas se olharam e deram altas risadas, sendo que a minha enteada disse que estava pensando em dormir só de calcinha, se eu não ficasse olhando para os seus seios de ninfeta, o seu corpinho delicado, e para a sua bundinha bem torneada.
Respondi que também iria dormir só de cueca, e a minha namorada completamente nua, que eu deitaria no meio, entre as duas. E assim foi feito!
Tão logo deitamos nos agarramos, eu de costas para a minha enteada, e já de pau duro entre as coxas da minha namorada que sutilmente se mexia.
Aqueles seios grudados em minhas costas geravam em mim um tesão descontrolado, então discretamente passei o meu braço direito por baixo do meu corpo e coloquei a minha mão para delicadamente navegar pelo seu corpinho até chegar na borda da sua calcinha, enquanto procurava não perder a atenção às carícias na minha namorada, e foi nesse ponto que finalmente deslizei minha mão por dentro da sua calcinha até chegar na ppkinha que já estava pra lá de molhadinha, e nessa hora ela sem querer soltou um gemido misturado com um soluço.
Imediatamente a situação se revelou, e minha namorada teve uma reação inesperada, se virou de frente para mim, começou a me beijar com força e a falar: “Quer trepar com nós duas, seu safado?”, enquanto eu a beijava e respondia apenas um “Ham Ham”, e com uma voz de comando falou para a filha: “Morde esse puto! Vamos dar nele uma surra que ele nunca levou na vida!”
Obediente, sua filhinha começou a me morder com uma certa forca, e foi descendo, descendo até chegar no meu membro e começar a sopra-lo, a chegar a sua boquinha bem perto e não toca-lo, e aquilo me agonizava de forma prazerosa, até que por fim o tocou. Primeiro de forma leve, depois o sugou como que se quisesse desentupi-lo. A essa altura minha namorada já posicionava sua vagina em minha boca, e ela estava tão lubrificada que o seu fluído em alguns momentos chegava a me engasgar.
Trocaram de posição, e foi a vez da sua filha ser agraciada com a minha língua, enquanto sua mãe se fartava com o que saísse do meu rígido pênis.
Houve um momento em que mãe e filha se encontraram e juntas chupavam, lambiam, mordiscavam o meu pinto e também se beijavam empolgadamente.
Levantei da cama, pus nossa ninfeta de quatro, com um travesseiro embaixo da sua barriguinha para lhe trazer conforto e estabilidade, enquanto sua mãe beijava seus seios e acariciava os seus cabelos, e por trás a penetrei vagarosamente, sentido o seu calor abundar meu pau, e como precisei me controlar para não gozar de imediato…Naquele instante era impossível dar estocadas com força, porque era certo que eu gozaria de estalo.
Minha namorada passou então a me dar atenção, mordiscando os meus mamilos, chupando o meu pescoço, e acariciando as minhas costas.
Durante toda a minha vida de atividade sexual, confesso que nunca tinha passado por tal experiência, e foi essa, com toda a certeza, a melhor foda da minha vida, e todo o risco pelo o qual passei, foi recompensado com o feliz resultado.
Safadinhas que curtem um coroa do pau gostoso xxxx