Olá! Cheguei em São Paulo há alguns anos, logo após meu casamento. Nossa cidade no interior de Minas Gerais é pequena, por conta disso, minha esposa foi minha primeira namorada e, eu o primeiro namorado dela. Vim fazer medicina na Capital paulista e para ela vir junto tivemos que casar.
Casamos, ela com 18 e eu com 19 virgens, já que antes só tínhamos dados alguns amassos e o máximo que ela havia feito era ter pego no meu pau e se encantado com o volume e o tamanho.
Nossa noite de núpcias foi um sufoco, ambos inexperientes e até conseguir penetrá-la, foi um trauma, já que ela muito tímida, sempre foi reservada e não relaxava o suficiente. Conseguimos e não posso dizer que foi a melhor transa para os dois. O tempo passou fomos amadurecendo fazendo sexo todos os dias, mas ela, mesmo gozando, continuava sempre acanhada.
Em São Paulo, escolhemos morar no mesmo bairro do filho de um amigo da família, que já trabalhava por aqui. A casa dele, distante duas quadras da nossa, tinha uma bela piscina, aonde íamos vez ou outra nos finais de semana. Toda vez que lá estávamos, ele não conseguia disfarçar o tesão pela minha esposa, nem o volume enorme que escondia na sunga, mas até por ela ser bem mais jovem que ele (ele tinha 30 anos) nunca foi além. Vale destacar que a mulher dele, apesar de bonita, depois de três gravidez seguidas não conseguia manter o corpo em dia.
Num belo dia antes de ir para a aula, resolvi parar numa padaria do bairro para tomar um lanche reforçado e acabei, por acidente, trancando a chave dentro do carro. Como era perto de casa, antes de tentar um chaveiro, resolvi voltar e pegar a chave reserva. Ao me aproximar, vi o carro desse nosso amigo estacionado na porta. Fiquei curioso em saber o que ele viera fazer em casa tão cedo, por isso entrei sem fazer alarde.
Ao entrar na sala me deparei com minha esposa ainda de camisola, mesmo não sendo transparente, deixava evidenciado que ela estava sem soutien, sendo cantada por nosso amigo. Ele dizia o quanto ela era linda e gostosa, que morria de tesão por ela.
Como o papo estava quente, me escondi atrás da cortina para ficar observando. Apesar das investidas dele, para minha alegria, ela rebatia, dizendo que era casada, que me amava e que jamais iria me trair.
Ele estava de costa, e percebi que minha esposa não desviava o olhar da cintura do cara. Então, num dado momento da conversa, ela disse que aceitaria ver o pau dele, que já havia reparado que era bem maior que o meu. Ele, não se fez de rogado, abriu o zíper e colocou a jeba pra fora pedindo para ela segurar. Meio receosa, ela segurou e começou a punhetar. Ele excitadíssimo pedia para ela acariciar o pau e dar uma chupadinha. Ela resistia. Na verdade, ela nunca foi muito chegada em chupar, dizia não sentir o menor tesão naquilo. Mas adorava ser chupada. Porém a timidez não durou muito. Entusiasmada, ela se agachou e começou a chupar o pau do cara, nessa hora ele ficou de lado, exibindo uma rola, que mesmo meu olho não possuindo fita métrica, passava tranquilo dos 25 cm e o pior: era grosso, muito grosso. Nem em filmes de sacanagem tinha visto um exemplar daqueles.
Ela, por sua vez, já totalmente sem vergonha, tentava abocanhar tudo aquilo e, com um prazer que eu nunca tinha visto ou sentido. Ela chupava, esfregava a rola na cara, lambia, se deliciava experimentando aquela vara. Era um pau babão, que ela fazia questão de degustar por inteiro. Ele, tarado, elogiava a boquinha quente de minha esposa e alucinado forçava a cabeça dela contra aquele imenso pau, que ela se esforçava para tentar engolir, tarefa, visivelmente impossível.
Depois de um tempinho chupando aquela coisa, ouvi a respiração dela ficar abafada. O safado estava esporrando e muito na boca dela, era tanta porra que ela não conseguia engolir e deixou o excesso escorrer pelo canto da boca. Fiquei de pau duro vendo a cena.
Na sequência ela se levantou, foi até o lavabo e voltou com uma tolha para limpar aquele gigante, que permanecia rígido que nem uma tora. Nisso, ele a puxou pra perto, deu um beijo brusco e violento, arrancando suspiros da vagaba, que correspondeu numa boa. Em seguida, arrancou com força a calcinha dela e se agachou lambendo a xaninha dela com muita vontade, fazendo ela gritar de prazer. Depois, de faze-la gozar várias vezes e de xingar minha eposa de puta, ele, que tem uns dois metros de altura, a ergueu, apoiou o corpo dela no encosto do sofá, e numa estocada forte, enfiou a vara na bucetinha dela, fazendo ela gemer, ou melhor, desfalecer, mal conseguiu receber aquela vara na buceta, a safada começou a gozar gemendo feito uma cadela.
Nunca tinha visto minha esposa daquele jeito. Ela estava transformada. Uma verdadeira puta. Assanhada e totalmente solta, não estava nem preocupada de estar transando sem camisinha e até correndo o risco de engravidar.
A vagabunda estava curtindo cada centímetro daquele pau enorme e da forma rude como estava sendo comida. Ele socou um bom tempo a xana dela, até então apertadinha, fazendo a vadia delirar, mordiscava os peitos dela, que estavam vermelhos, mordia os lábios, lambia as orelhas, chupava o pescoço e para minha surpresa, enfiava os dedos no cusinho virgem dela (a puta comigo se recusava a fazer sexo anal).
O cara parecia um animal, urrava e socava com tanta força, que a impressão que eu tinha, de onde estava, é que ela seria dobrada ao meio.
Depois de um longo tempo metendo sem dó, o cara começou a esporrar na xana dela. Para uma segunda gozada, era uma quantidade absurda de porra, tanta, que chegou a escorrer e lambuzar o tapete. Na hora que ele tirou o pau, ainda pude ver o estrago e a porra escorrendo de dentro daquela bucetinha rosada e cheirosa, que eu tanto amava. Gozei junto com eles.
O cara era um verdadeiro garanhão, passados alguns minutos, os dois ainda deitados no chão, antes mesmo que minha gata se recuperasse, ele com a falta de delicadeza de sempre, virou-a de quatro. Para meu desespero e o dela, começou a pincelar aquela tora, quase dura na entrada cusinho da minha esposa. Ela implorava para ele parar, que era loucura, que ela nunca tinha feito aquilo, que pelo amor de Deus, que ele parasse.
Parece que descobrir que ela nunca tinha dado o rabo, excitou ainda mais o cara. Decidido a terminar o serviço, ele se ajoelhou deu uma breve chupada no cu dela (que inveja), cuspiu dentro e sem dó, mas sem dó mesmo, foi empurrando aquela coisa grossa, imensa e quase dura naquele cu virgem.
Ela gemeu, não sei se de dor ou de prazer, mas não ofereceu muita resisitência. Ele empenhado em arrombar aquele cu, deu um tempo, deixando minha gata se acostumar com volume no rabo. Quando percebeu que ela estava relaxada, empurrou o que conseguiu pra dentro. A safada deu um gritinho e logo depois começou a rebolar pedindo para ele foder sem piedade. Enquanto metia, ele chupava as costas dela, mordendo ela toda.
No ângulo em que eu estava podia ver que ao mesmo tempo em que ele socava o cu, estava conseguindo enfiar quase a mão toda na buceta dela, a vadia urrava, chorava, gemia, pedia para ele fazer ela gozar mais, falava isso num tom tão alto, que temi que os vizinhos escutassem.
O cheiro de sexo tomava conta do ambiente e os dois se entregavam pra valer numa transa como eu nunca tivera.
O tesão dois era tão grande, que desta vez ele gozou logo, não tanta porra como nas vezes anteriores, mas ainda uma quantidade razoável que escorria pela bunda dela. Terminada essa sessão de tortura (para mim ) e prazer para os dois, ele quase desfalecido, foi retirando pau do cu da minha amada e, se jogou no chão, ela com dificuldade, pegou a toalha para se limpar, nisso deitou em cima dele e num longo de agradcimento falou que aquilo tinha sido maravilhoso, mas que seria a última vez e o segredo dos dois. Ele concordou e a pedido dela, se vestiu e com um sorriso feliz estampado na cara se preparou para sair.
Aproveitei que ele foi ao banheiro e ela juntava a roupa para se vestir e sai rapidinho do meu esconderijo com a minha calça (branca) toda borrada de porra. Fui até uma outra esquina. Dei um tempinho, e depois voltei pra casa, afinal, precisava das chaves do carro. Quando entrei em casa, ouvi o barulho do chuveiro, fui até o banheiro e perguntei se estava tudo bem, ela disse sorrindo, que sim, que tinha tido uma noite de sono maravilhosa.
Aproveitei troquei a calça, a cueca e fui para a aula. A noite quando retornei, senti ela mais fogosa, assanhada e com uma carinha de moleca sapeca irresistível. Mais tarde na cama, ela estava mais solta, para minha alegria, tomou a iniciativa de chupar meu pau, chupando com voracidade até eu gozar. Aí quem estava louco de tesão era eu. Quis comer a xaninha dela, mas ela não permitiu alegando que estava entrando naqueles dias e estava muito sensível para fazer sexo. Percebi enquanto ela se trocava que a xana dela estava inchada e ela andava com dificuldade. Perguntei o motivo, ela disse ter escorregado e caído de bunda no chão.
Fazer o que, esse era o segredinho de uma gatinha de 16 anos, com um cara de 30 e, eu o mais novo corno da praça tive que me contentar.
Relembrando todas as cenas, quase não consegui dormir. Porém, mal o dia amanheceu e num isto de ciúme e tesão, não dei trégua, de rola dura, coloquei ela de 4 e para desespero da vadia, enfiei fundo, sem muita conversa, naquele cusinho arrombado, bombando legal, até sentir ela gozar. Depois que ela gozou, tirei minha vara, virei a cadela de barriga pra cima e arreganhando bem as pernas da vadia, soquei forte até encher aquela buceta inchada de porra. Ela gozava feito louca, contraindo meu pau a cada orgasmo. Terminei de esporrar, tirei meu pau e esfreguei na cara da safada, pedindo pra ela deixar meu pau bem limpinho, que sentisse o gosto da minha porra, misturada ao gosto da buceta dela. Ela obedeceu e ainda pediu mais. Depois desse dia ela entendeu, que o cara pode ter uma rola grande, mas se a vaca quiser, vai ter todo dia rola em casa, basta ser mais sincera.
Ah! A xoxota dela, assim como ela, definitivamente não são as mesmas. Ficou mais larga, aberta e muito mais molhada, o cu bem mais dilatado e a minha vagabunda, mais vadia e solta na cama.
Bom, em resumo, apesar do chifre, acho que no fim eu ganhei uma nova mulher. Se ela ainda sai com ele? Sinceramente eu não sei e, como todo bom corno, prefiro nem saber.